sexta-feira, 1 de julho de 2011

Babel 23 - Gilgal



Uma semana após, todos trabalhadores e construtores, com suas ferramentas e animais de carga, se reuniram as internas margens do lago Genesaré e logo pela manhã, ao raiar do sol seguiram para o local escolhido.
Subiram pelo flanco oriental do rio Jordão, até as proximidades de sua nascente, donde o rio descia das Montanhas. Havia uma elevação a pouca distancia das montanhas de onde se podia ver toda a extensão da planície de Megido e do vale do Jordão. Ali foi o local escolhido.
Começaram a construção no primeiro dia, do primeiro mês do sétimo ano da chegada ao Éden.
Ao redor da colina, na porção mais baixa, cavaram as fundações da primeira muralha, em formato heptagonal, cada lado tinha setecentos metros de extensão. Enquanto os construtores sob as ordens de Heber edificavam a cidade Lude e seus homens semeavam nas terras circunvizinhas.
Os trabalhos de construção de Gilgal duraram três anos. A cidade tinham sete muralhas, com sete lados, em cada muralha haviam três portas, sempre em lados diferentes. As muralhas tinham três metros de largura, três camadas de constituição, sendo uma de pedras fixadas com argamassa a outra de concreto armado e a intermediaria de terra. A altura da primeira muralha era de vinte e um metros, as outras três tinham quatorze metros. E as três muralhas internas sete metros.
Sobre o lago que foi construído ao redor da primeira muralha foram construídas três pontes, com mecanismos que permitam que fossem erguidas para impedir a passagem.
As terras ao redor de Gilgal eram férteis e produziam todos os tipos de cereais, frutas serviam para apascentar bois e cavalos. Nas encostas das montanhas foram plantadas vinhedos e olivais.

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