quinta-feira, 7 de julho de 2011

Babel - 26. Enos



No décimo sétimo ano da chegada, deu-se inicio as construções de Enos, a cidade era rua dispostas em círculos concêntricos. Havia doze ruas principais que partiam da parca central. Todas as ruas de Enos foram calçadas com pedras de mármore amarelo, parcialmente polidas, ao nascer e ao pôr-do-sol o reflexo nas pedras dava a impressão de que as ruas eram de ouro. As calçadas foram revestidas de pedras de cristal, cada setor da cidade com um tipo diferente.  Todas as construções foram revestidas com diferentes tipos de mármore em tonalidades amarelas e castanhas, finamente polidas e trabalhadas em Havilá. Assim parecia que a cidade fora construída com ouro e pedras preciosas. Foram construídas, também, inúmeras praças, lagos e cascatas.
Na praça central foi construído o templo maior para adoração ao Altíssimo. O Templo foi revestido de mármore branco, sem nenhuma imperfeição. Nas paredes foram gravadas com letras de ouro as leis do Senhor. Todas as portas eram feitas de ouro e prata, com delicados desenhos e engastes de pedras preciosas.
No primeiro circulo, foi construída a universidade de Enos, o local onde se estudaria as artes e conhecimentos mais profundos das ciências dos Antigos. A universidade era composta de inúmeros prédios com amplas e confortáveis salas para estudos, bibliotecas, laboratórios e salas para experimentos e construção de todo o tipo de máquinas e engenhos que os antigos haviam criado.
No segundo circulo, ficavam as ruas e locais de comercio. E nos círculos mais afastados se alocaram as fábricas.
A cidade de Enos proclamava aos que iam lá, toda a glória e majestade do Deus Altíssimo. Em todos os cruzamentos de ruas, nos quatro cantos, foram erguidos obeliscos de mármore, com a lei do Senhor entalhadas em letras de ouro, para que todo que lá vivesse jamais esquecesse do Deus que os havia retirado da terra de perdição de Babel.

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